Há pouco recebi um texto sobre um mendigo que escrevia cartazes afirmando que era um homem próspero, bom, respeitado e importante.
As pessoas que o abordavam diziam-se curiosos por tais afirmações. Por utilizava essas frases sendo que, ao que todos viam, era apenas um pobre mendigo? Parecia um louco...
Pois bem, aquele homem conseguiu superar aquele estado de pobreza, arrumou um emprego, e conseguiu tudo mais o que queria para sua vida.
Certa vez decidiu contar às pessoas como conseguira ser uma pessoa de sucesso. Disse que na época em que passava dificuldades e precisou pedir dinheiro nas ruas, primeiramente utilizou cartazes afirmando ser um pobre coitado, que não tinha dinheiro nem emprego etc... As pessoas o olhavam com desprezo, piedade ou desconfiança.
Um dia uma pessoa que o observava comentou que deveria tomar mais cuidado com o poder das palavras. Pois tudo o que falamos a nosso respeito vai sendo reforçado. Assim, seria sempre visto pelos outros e por si mesmo como o coitado e sem futuro.
Decidiu, então, mudar os dizeres dos cartazes. A partir de então a forma com que as pessoas o abordavam se modificou. Mas antes que pudesse seguir com sua história, uma pessoa o indagou se apenas aquelas palavras haviam modificado sua vida... Aquele homem então respondeu que além da existência daquelas palavras, ele precisou acreditar nelas!
A partir dessa simples história, podemos refletir a respeito do valor das palavras que proferimos sobre nós mesmos. Sempre acreditei que o ambiente em que estamos somos nós mesmos que o fazemos. Se acharmos nossa vida ruim e difícil, certamente perceberemos as dificuldades em uma proporção ainda maior. E por outro lado, se acreditamos que o que nos rodeia é bom e a vida também, nossa percepção muda significativamente.
Algumas pessoas permitem-se sofrer mais do que o necessário por acreditarem ser merecedoras de sofrimento, desprivilegiadas ou mesmo incapazes de conseguirem melhorar sua vida. Muitas vezes essas pessoas acreditam nisso porque alguém “coloca isso em suas cabeças” ou então elas próprias se encarregam de se desmerecerem.
Mas como o personagem da história afirmou, não adianta simplesmente falar que sou melhor ou que vou conseguir superar meus problemas. Além de falar é preciso acreditar. Faça “propaganda” positiva sobre você mesmo. Experimente acreditar-se mais seguro e mais capaz. Você vai notar que as pessoas o olharão com outros olhos. E você mesmo perceberá que pode ser diferente, mais confiante e determinado.
Tudo que falamos a nosso respeito vai se reforçando. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são poucos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o reforçamos aquilo que estamos afirmando. Fazemos com que aconteça. É a chamada “profecia auto-realizadora”. Podemos fazer com que as coisas melhorem em nossa vida ou podemos fazer com que tendem a piorar.
As pessoas que o abordavam diziam-se curiosos por tais afirmações. Por utilizava essas frases sendo que, ao que todos viam, era apenas um pobre mendigo? Parecia um louco...
Pois bem, aquele homem conseguiu superar aquele estado de pobreza, arrumou um emprego, e conseguiu tudo mais o que queria para sua vida.
Certa vez decidiu contar às pessoas como conseguira ser uma pessoa de sucesso. Disse que na época em que passava dificuldades e precisou pedir dinheiro nas ruas, primeiramente utilizou cartazes afirmando ser um pobre coitado, que não tinha dinheiro nem emprego etc... As pessoas o olhavam com desprezo, piedade ou desconfiança.
Um dia uma pessoa que o observava comentou que deveria tomar mais cuidado com o poder das palavras. Pois tudo o que falamos a nosso respeito vai sendo reforçado. Assim, seria sempre visto pelos outros e por si mesmo como o coitado e sem futuro.
Decidiu, então, mudar os dizeres dos cartazes. A partir de então a forma com que as pessoas o abordavam se modificou. Mas antes que pudesse seguir com sua história, uma pessoa o indagou se apenas aquelas palavras haviam modificado sua vida... Aquele homem então respondeu que além da existência daquelas palavras, ele precisou acreditar nelas!
A partir dessa simples história, podemos refletir a respeito do valor das palavras que proferimos sobre nós mesmos. Sempre acreditei que o ambiente em que estamos somos nós mesmos que o fazemos. Se acharmos nossa vida ruim e difícil, certamente perceberemos as dificuldades em uma proporção ainda maior. E por outro lado, se acreditamos que o que nos rodeia é bom e a vida também, nossa percepção muda significativamente.
Algumas pessoas permitem-se sofrer mais do que o necessário por acreditarem ser merecedoras de sofrimento, desprivilegiadas ou mesmo incapazes de conseguirem melhorar sua vida. Muitas vezes essas pessoas acreditam nisso porque alguém “coloca isso em suas cabeças” ou então elas próprias se encarregam de se desmerecerem.
Mas como o personagem da história afirmou, não adianta simplesmente falar que sou melhor ou que vou conseguir superar meus problemas. Além de falar é preciso acreditar. Faça “propaganda” positiva sobre você mesmo. Experimente acreditar-se mais seguro e mais capaz. Você vai notar que as pessoas o olharão com outros olhos. E você mesmo perceberá que pode ser diferente, mais confiante e determinado.
Tudo que falamos a nosso respeito vai se reforçando. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são poucos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o reforçamos aquilo que estamos afirmando. Fazemos com que aconteça. É a chamada “profecia auto-realizadora”. Podemos fazer com que as coisas melhorem em nossa vida ou podemos fazer com que tendem a piorar.
“Tudo que você diz, escreve ou pensa a seu respeito, é recebido pelo Universo como uma oração. Pensemos seriamente nisso!!!” (Autor desconhecido por mim...)
